30
12
2010

Feliz Livro Novo!

O fim do ano chegou e assim, encerra-se mais um ano em sua vida.
Quando este ano começou, ele era todo seu, foi colocado em suas mãos e você  podia fazer dele o que quisesse. Quem dava os títulos para os seus capítulos e decidia se o livro seria de aventura, romance, comédia ou terror, era você. Quem desenhou suas ilustrações e marcou os momentos mais emocionantes, foi você.

Hoje você não pode mais,  escrever nesse livro, ele já não é mais seu. É um livro já escrito, concluído…

Antes que termine este ano, releia seu livro, passe novamente pelas partes mais emocionantes, pelo que mais te tocou nessa história. Se existirem capítulos mais tristes e você sentir vontade, chore sobre essas páginas. Quando as palavras forem mais alegres, sorria, ria… folheie as páginas com cuidado, elas fazem parte da história mais importante da sua vida: a sua.

E prepara-se: logo estará em suas mãos um livro novinho para você começar a escrever de novo. Qual a história que você quer escrever a partir de agora?

Feliz Livro Novo!

(adaptado de um e-mail que recebi e que não dizia quem era o autor do texto).

24
12
2010

Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I

Fui assistir o filme. Dessa vez, me fiz um favor e não reli o livro antes de ver o filme, o que eu já descobri, só serve para me deixar com raiva do Steve Kloves quando vejo uma adaptação para as telas sem sentido, que ele é mestre. E sim, eu gostei do filme: o ritmo é muito bom, mostra a rotina do trio mais ou menos como está no livro.

Existem cenas que não consigo deixar de classificar como bregas: a cena da Ginny pedindo ao Harry para subir o zíper do vestido é uma delas. Aliás, infelizmente, aqueles que só assistem os filmes não conhecerão a verdadeira Ginny: aquela que era tímida, mas cresceu e sabe se colocar. Aquela que vai atrás do que quer. Aquela que deu um beijo no Harry na frente de uma sala comunal cheia, que tira sarro das fãs que acham que o Harry tem tatuagem, aquela cujo presente de aniversário e de despedida para o Harry foi um beijo daqueles… essa Ginny, Kloves resolveu ignorar novamente.

E sim, Mr. Kloves, we get it: você era um Harry/Hermione shipper, certo? A gente percebeu pela sua versão do beijo da Horcrux: colocar os dois nus era realmente necessário? A cena chega a ser rídicula. E a dança dos dois no período que o Ron vai embora? Nossa, depois de ler todos os livros, alguém acha que aquela seria uma atitude que o Harry tomaria?

Mas eu estaria mais brava com o Kloves se não tivesse percebido que, pelo menos no que concerne à parte romântica da história, o tom é resignado, do tipo “já que não tem jeito mesmo…”.

A contagem da história no geral ficou boa. Não ótima porque para quem já leu o livro, sempre poderia ser melhor. As cenas de ação ficaram interessantes. Senti falta de Remus e Tonks, que apareceram rápido demais, mas achei interessante como pelo menos Bill Weasley finalmente deu as caras (aliás, Oooolá, Bill!).

A contagem da história das Relíquias da Morte foi muito legal, gostei da técnica, usando ilustrações que parecem daqueles livro antigos. Aliás, a cena na casa da Luna foi intrigante, não sei porque, mas estava esperando algo mais.

A cena em Godric’s Hollow eu estava esperando um susto maior com a revelação de Mathilda. Mas no geral, não tenho muito a reclamar. Gostaria que houvesse aparecido a placa pixada com mensagens de incentivo ao Harry, mas tudo bem. No Malfoy Manor, talvez estivesse esperando que demorasse mais, ou que as cenas fossem mais detalhadas, ou que a tortura de Bellatrix em cima da Hermione fosse maior, mas passou a mensagem do que aconteceu, e isso é o melhor que eu aprendi a esperar dos filmes de HP: que passem pelo menos por cima um pouco do que está nos livros.

E a cena que mais me tocou foi a morte do Dobby, mas isso eu já esperava: nos livros foi a primeira morte e uma das únicas, aliás, que encheram meus olhos de lágrimas. O sacrifício de Dobby foi um ótimo ponto para separarem as duas partes, por falar nisso.

Enfim, não foi uma total perda de tempo, e talvez seja porque eu já li o livro, mas não estou completamente entusiasmada para assistir o próximo. Quando for a hora, vou assistir. Mais por obrigação do que qualquer outra coisa.

22
12
2010

Meme Literário – Blog A Leitora

No blog A Leitora, a Mari de lá (que sim, também é uma Mariana), promove um meme literário para quem quiser participar. Amei a idéia e resolvi postar aqui as respostas do último meme que ela lançou, vamos lá?

1) Com qual personagem de livro você se identifica?

Difícil responder, esse ano acho que estava meio Ronald Weasley. Gosto muito do Ron (ou Rony, como ficou na tradução brasileira), ele tem a cabeça no lugar apesar de ser meio atrapalhado, mas às vezes age muito com a emoção e não com a razão, e eu fiz isso muitas vezes esse ano, sempre me arrependendo depois.

2) Qual personagem de livro que leu este ano você mais gostou?

Annabeth Chase, da série Percy Jackson e os Olimpianos. Achei muito legal que o Rick Riordan construi a Annabeth para parecer extremamente segura, mas conforme vamos conhecendo a personagem percebemos que ela também é bastante emotiva e insegura em alguns aspectos.

3) Você prefere os personagens maus ou os bonzinhos?

Depende muito do livro e da história que os personagens estão, mas acho que no fim, os bonzinhos ganham… hehehe.

20
11
2010

Séries – Pretty Little Liars

Uma boa surpresa foi Pretty Little Liars. Sinceramente, não esperava muito, mas li alguns bons comentários e acabei dando uma chance. Gostei bastante,a série é bem estruturada, tem um plot bem legal e te deixa com a pulga atrás da orelha.

Aliás, acho que é isso que falta em muitas séries por aí: essa habilidade de deixar a gente com um gostinho de quero mais, tentando maquinar mil e uma teorias para descobrir os mistérios… A maioria das séries hoje não tem mais mistério, é tudo muito mais do mesmo, e aí a gente acaba desanimando.

Pretty Little Liars lida com a temática de mentiras. Aparentemente uma cidadezinha pacata cheia de cidadãos respeitáveis, aos poucos são revelados segredos que ninguém poderia imaginar, mostrando que ninguém é perfeito.

 

18
11
2010

Minhas Paixões – Esmaltes

Esmaltes, esmaltes, esmaltes… como eu amo esmaltes.

Minha paixão por esmaltes surgiu meio do nada, é verdade. Eu sempre fui à manicure, mas não me importava muito com a cor que ia usar, usava clarinhos só porque era muito mais fácil de manter durante a semana. Um dia, porém, comprei uma cor diferente. Depois, outra. Aí, procurei na internet e descobri os blogs sobre esmaltes. Foi como se um mundo totalmente novo se abrisse diante de mim.

Logo, queria esmaltes diferentes, de cores e marcas que não vendiam perto da minha cidade. Pesquisava e até cheguei a comprar alguns pela internet (algumas boas experiências, outras nem tanto) e hoje tenho aproximadamente 120 vidrinhos. Óbvio, não consigo usar todos. Mas vou usando aos poucos, vendo quais combinações ficam melhor, se essa cobertura funciona com esse cremoso aqui… Cheguei até a pedir pra minha mãe, que tinha ido à Caxias do Sul – RS a trabalho, para me trazer esmaltes da Panvel, que é uma rede de fármacias de lá. O vício me pegou de jeito. Ainda bem que é um vício barato.

 

17
11
2010

Livros – Crepúsculo

Sou a primeira a admitir: gostar de Crepúsculo não é para qualquer um. Primeiro, porque é uma história de vampiros com vampiros que não tem nada a ver com o que estamos acostumados.Afinal, quem já tinha ouvido falar de vampiros que, ao invés de virar pó ao serem expostos à luz do sol, brilham como se tivessem a pele coberta de diamantes? Cadê os caixões e os dentes pontiagudos? E o medo de alho, de cruzes e de água benta?

Não, os vampiros de Crepúsculo não são assim. Segundo: a autora na verdade escreveu um livro de romance, bem ao estilo amor impossível, chegando a fazer comparações com Romeu e Julieta. Quem lê o livro percebe que o ponto principal é exatamente o romance entre a humana Bella Swan e o vampiro mais-que-perfeito Edward Cullen.

No começo, ao ler os livros, confesso que quis um Edward mais-que-perfeito Cullen para mim. A obsessão da Bella (ainda mais com os livros contados do ponto de vista dela) passa para quem está lendo o livro com a maior facilidade. Hoje, porém, não sei se aguentaria um Edward na minha vida ou se mandaria ele se alimentar do sangue dos ursos polares, só para ter certeza de que ele ficaria bem longe de mim.

Explico: Edward Cullen demais é muito chato. Muito mesmo. Ne verdade, a palavra que me vem à cabeça é insosso. Edward é, pura e simplesmente, sem graça. Claro, você encontrará milhões de fãs dizendo o contrário e me chamando de maluca. Tudo bem, meninas, podem ficar com o Edward só para vocês (posso ficar com o Robert Pattinson pra mim? Obrigada).

Também acho que falta nos livros um pouco mais de ação. Essa parte nos filmes é melhorada, e tem que ser mesmo, senão ficaria tudo muito parado. Aproveitando o gancho, amo os filmes, acho que Lua Nova tem sacadas muito boas que foram utilizadas para dar uma sequência super-legal à história. São poucos os filmes que foram baseados em livros que posso dizer que gosto, mas dos filmes da saga Crepúsculo posso dizer isso.

Ah, e acho o último livro meio dispensável. Digo meio porque o livro do Jacob, a única parte na história que sai do ponto de vista de outro personagem que não a Bella, é muito boa. Mas fora isso… é, não vale tanto a pena.

Mesmo com tantos pontos controversos e achando que muita coisa poderia ser melhorada, gosto muito dos livros. Talvez seja a romântica em mim que acha lindo encontrar um amor verdadeiro. É, talvez…

17
11
2010

Primeira Vez – Não, não aquela!

Quando comecei a me interessar mais por esmaltes e a comprar mais vidrinhos para ter em casa, me deparei com um dilema: eram muitas cores para usar e eu não podia esperar para ir ao salão trocar a cor. Passar uma semana com o mesmo esmalte nas unhas, que antes era o meu normal, de repente virou uma tragédia: com tantas cores lindas para passar, eu não trocava?

Foi aí que resolvi me arriscar a passar esmalte sozinha nas unhas. Antes, nunca tinha passado mais do que um Renda.

Meu esmalte escolhido para fazer isso pela primeira vez foi o 678, da Hits, um verde escuro que no vidrinho parece que tem uns glitterzinhos dourados, mas eles somem na unha, o que me faz imaginar que sejam para dar profundidade na cor. Eu não sabia, mas foi uma ótima escolha: os esmaltes da Hits costumam ser bem pigmentados, fáceis de passar e de limpar, e não enrolam muito para secar.

Também me preparei comprando o arsenal: palitinhos de laranjeira, algodão e acetona para limpar a bagunça que eu ia fazer. Li alguns posts em alguns blogs, vi um vídeo ou dois que ensinava a fazer as unhas em casa e dei minha cara para bater. O resultado foi esse:

 

Photobucket

 

Sim, eu sei: está meio manchado, meio irregular… e eu pintei um pouco minha cutícula. Acredite em mim, eu tentei tirar, mas não é fácil e era a primeira vez que eu fazia. Levando-se em consideração que eu não tenho coordenação motora nenhuma, acho até que ficou bem legal.

Uma semana depois, tentei fazer a mesma coisa, dessa vez com o 216, também da Hits. Eis o resultado:

Photobucket

Ainda tinha um bom caminho para percorrer, mas aos poucos vou melhorando. Logo logo trago mais alguns passos de alguém que ainda engatinha quando o assunto é colorir as próprias unhas.

16
11
2010

Livros – O Diário da Princesa

O Diário da Princesa, da Meg Cabot, é uma delícia de ler. A série já está completa e conta com 10 livros (nessa imagem, caçada com o Google Images, só estão os seis primeiros), e apesar de no meio do caminho parecer que a história dá uma enrolada básica, no fim ela deslancha de novo e faz todo o trajeto valer a pena.

A autora Meg Cabot é para mim a melhor escritora de livros para meninas que fazem parte daquela categoria de “Young Adults”.  Sério, ela poderia ser coroada como rainha no gênero, seja pelo número de livros que já escreveu, seja pela qualidade desses livros. O Diário da Princesa, que inclusive serviu de inspiração para um filme homônimo da Disney (que no fim das contas só tem de semelhante com os livros alguns detalhes), é um livro light, engraçado, imprevisível e que faz a gente torcer pela personagem principal, depois querer bater nela por não perceber o que está bem em frente ao seu nariz, e depois faz você amá-la de novo.

Na dúvida entre ler o livro ou ver o filme? Leia o livro. Apesar de dizer isso sempre, nesse caso, como o filme não segue a história do livro, apenas emprestando alguns dos seus pontos principais (o filme se passa em São Francisco, na Califórnia, enquanto que no livro Mia mora em Nova York, só para citar um exemplo), é impressionante o quanto você perde só vendo o filme. Quem assiste o filme pode mesmo achar a história comum demais. Não se engane, lendo o livro você entende o que faz Mia e, consequentemente, a autora Meg Cabot tão especial.

15
11
2010

Minhas Paixões – Harry Potter

Harry Potter é basicamente a minha infância. Mensurar o quanto eu amo os livros é quase impossível. Graças a Harry Potter, eu conheci muitos amigos, discuti com muita gente na internet (hahaha) por causa de personagens… enfim, fiz coisas que nunca achei que ia fazer.

Vivendo todas as emoções ao acompanhar a saga de um garoto órfão que descobre ser bruxo e que vai para uma escola de bruxaria, ganhando de bandeja o ódio mortal de um vilão que, aparentemente, derrotou antes mesmo de saber falar… ver Harry crescendo, amadurecendo, passando por aquela fase estranha da adolescência, odiando todo mundo e querendo quebrar tudo… Harry cresceu comigo. Conforme eu fui passando pelas fases, Harry também foi.

Ri muito lendo os livros. Chorei também. Torci muito para que o Ron finalmente tomasse a iniciativa com a Hermione. Ok, no final ela meio que atacou ele, mas uhuuu! pros dois mesmo assim. Li a cena do primeiro beijo Harry/Ginny e saí dançando dentro do meu quarto. Saber que estava certa quando parecia que a maioria das pessoas dizia que você estava errada é uma sensação fenomenal.

Enfim, chegar ao fim da série com Harry foi um prazer. Foi uma história contada que encantou muita gente. Acima de tudo, valeu a pena.

15
11
2010

Minhas Paixões – Glee

Glee é uma série… que também é um musical. Glee traz situações inusitadas, brinca com clichês, e ainda por cima, traz música. Tem música de musicais famosos, tem música pop, tem novas versões de músicas que nem parece que é a mesma música. E não é difícil gostar mais da versão de Glee do que da original. Que o diga Take a Bow, da Rihanna. Ficou muito melhor na voz de Rachel do que na própria versão original.

Mas devo admitir que minha personagem preferida nessa história toda ainda é Sue Silvester. A “vilã” da história, a treinadora das cheerleaders, implacável como ela só em sua missão em acabar com o Glee Club, traz ótimas risadas. Sim, as histórias são exageradas ao extremo, muitas vezes deixando quem assiste perplexo. Mas aí reside todo o charme de Glee.

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