Vamos brincar de jogar no celular? Acho o celular uma ótima plataforma para jogos. Claro, nunca vai poder ser tão complexa quanto os jogos em consoles ou n0 PC, porém é bem conveniente. Afinal, a gente leva o celular para tudo que é lugar. Sem brincadeira, às vezes nem saio com bolsa, porque no celular tenho tudo que teria numa carteira, desde documento de identificação até cartão de crédito. Por isso, é legal também ter no celular alguns joguinhos para passar o tempo. O outro aplicativo que eu uso para isso é o do Kindle, mas isso só quando não levei o próprio Kindle comigo. Enfim, aqui vai uma listinha de joguinhos para jogar no celular.

Esses joguinhos para jogar no celular podem ser baixados através do Apple Arcade (e quem usa Andriod, vale a pena procurar se também estão disponíveis) ou pela Netflix. Sim, a Netflix também oferece jogos para baixar no celular ou tablet. E sem nenhum custo extra, é só assinar o streaming para ter acesso.

Jogos Disponíveis no Apple Arcade (exige assinatura)

1. Wylde Flores

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Eu não sou exatamente uma boa pessoa para dar indicações de séries. Isso porque muitas vezes eu começo a assistir e não continuo. Meus serviços de streaming tem um monte de séries diferentes no “continuar assistindo”, porque eu simplesmente largo. Às vezes a empolgação acaba ou simplesmente me canso daquele tema. Porém, existem algumas séries que estou empolgada para assistir e eu decidi indicar elas para vocês. Tem séries de três streamings diferentes nesse post, ou seja, tem para todos os gostos. Não só isso, mas são de gêneros bem distintos, então acredito que alguma indicação você vai gostar.

Foto de Alin Surdu na Unsplash

1. Fallout – Prime Video

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Se você gosta desse mundo de romances, já sabe que no dia 25/03 a Netflix disponibilizou os oito episódios da segunda temporada de Bridgerton. A série é inspirada nos livros da Julia Quinn sobre a família Bridgerton, de oito irmãos, e seus erros e acertos no mercado casamenteiro da Inglaterra do século XIX. Acompanhando os livros, a primeira temporada havia focado no romance da filha mais velha, Daphne, e de Simon, o Duque de Hastings. Eu fiz um post falando sobre a temporada aqui, se você quiser saber mais.

Divulgação Netflix

Essa segunda temporada, porém, focou em contar a história do mais velho dos irmãos, Anthony Bridgerton, em sua jornada para achar uma esposa. E se a série tinha mudado muito da história original na primeira temporada, na segunda se afastou ainda mais do que havíamos lido. Entretanto, nem tudo foi ruim. Apesar de não concordar com absolutamente todas as mudanças, ainda acredito que existiram certas melhoras.

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Nesse ano estranho, Papai Noel deu um presente diferente para a gente. No dia 25 de Dezembro a Netflix disponibilizou os oito episódios da série Bridgerton, baseada na obra da Julia Quinn. Aqui no blog você já viu muito sobre os livros. Os oito livros contam a história de cada um dos filhos da família Bridgerton encontrando o amor no começo do séc. XIX. A série da Netflix adaptou a história para as telas, usando como base o primeiro livro, O Duque e Eu. Porém, como já esperávamos, mudanças tiveram que ser feitas e nem todas agradaram. O resultado final valeu a pena? É sobre isso que a gente vai conversar nesse post.

Muito do que eu escrevi aqui foi assunto da live que eu fiz com a Lucy do Por Essas Páginas no Instagram. Ela está disponível por lá para quem quiser assistir.

Sobre Spoilers dos Livros

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Já citei nos posts sobre a série Os Bridgertons, da Julia Quinn, que ela vai virar série da Netflix. Porém, há alguns dias, o elenco foi revelado. Entre muitos comentários sobre a aparência dos atores escolhidos, alguns foram extremamente racistas. Isso porque, como parte da tradição das séries da Shonda, os atores são escolhidos unicamente por seu talento. E alguns dos atores que foram escolhidos são negros ou de descendência negra, o que não combina com a descrição dos personagens nos livros. Mas tudo isso para falar que quando vi a atriz escolhida para interpretar Penelope Featherigton, Nicola Coughlan, fui atrás dos seus trabalhos mais conhecidos. Foi assim que conheci Derry Girls, uma série no Brasil disponível pela Netflix.

Divulgação Netflix

Derry Girls

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Não sei vocês, mas eu amo um bom programa de gastronomia. Seja competição como o Masterchef ou seja um documentário, gasto um bom tempo entretida. O que parece irônico, já que eu simplesmente mal sei cozinhar ovo. Mas isso não me impediu de devorar a série documental da Netflix, Somebody Feed Phil.

A Série Somebody Feed Phil

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Encontrar livros ou séries de tv que tenham personagens com deficiência não é uma tarefa fácil. Um personagem que é protagonista então? Quase impossível. Normalmente, quando isso acontece, a série ou livro gira totalmente em torno da deficiência. É quase como se a deficiência fosse a protagonista e não a pessoa que está ali com ela. Special quebra algumas barreiras em relação a isso. Escrita e protagonizada por um ator que tem a deficiência, ela traz à tona assuntos não muito desenvolvidos. Por ser tão diferente, acabei me interessando. E é essa a dica de hoje.

Divulgação Netflix

A série Special

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Hoje vamos fazer um Filme vs. Livro um pouco diferente. Todas as vezes que fiz esse tipo de post antes, comparei a mesma obra em filme e em livro. Agora resolvi mudar um pouco. Portanto, nesse post, vou comparar um filme e um livro que, apesar de tratarem do mesmo assunto, fazem de maneira diferente. E é um tema que eu particularmente amo, mesmo sendo clichê: afinal de contas, é possível que um homem e uma mulher sejam só amigos?

A Barraca do Beijo

O filme da Netflix, A Barraca do Beijo, é uma comédia romântica adolescente. Ele conta a história de Elle e Lee, que são melhores amigos desde antes de nascerem. E nunca houve entre eles nada mais do que amizade. Mas para a amizade funcionar, eles criam várias regras que devem ser obedecidas. Uma delas diz respeito a não se envolver com familiares do outro.

Imagem: Divulgação/Netflix

Lógico que é aí que a coisa complica, já que Elle tem uma bela paixonite pelo irmão mais velho e popular de Lee, o Noah. E quando Elle e Lee resolvem administrar uma barraca de beijo num evento escolar, Elle tenta fazer com que Noah participe, o que desencadeia uma série de problemas que afetam a amizade de Lee e Elle.

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No último dia 08 de Março saiu a segunda temporada de Jessica Jones. Uma série com protagonistas femininas, com todos os episódios dirigidos por mulheres. E que ainda escolheu como dia de lançamento o Dia Internacional da Mulher. A primeira temporada da série foi maravilhosa e eu falei dela por aqui. Claro que eu estava super ansiosa para ver a continuação da história dessa investigadora particular em Nova York. Apesar de alguns tropeços, a segunda temporada veio coroar o trabalho começado há pouco mais de dois anos. E eu vim compartilhar o que achei de tudo para vocês.

Ah, o post contém spoilers da primeira temporada. Levinhos, mas spoilers.   (mais…)

The Good Place é uma série que no Brasil, está sendo disponibilizada pela Netflix. Está em sua segunda temporada e conta a história de um grupo de pessoas e sua vida após a morte. Você não leu errado: os protagonistas da história estão no Lugar Bom. Vão para o Lugar Bom as pessoas que durante a sua vida acumularam pontos pelas suas boas ações durante suas vidas. As suas maldades também contam, descontando pontos desse saldo.

O problema é que Eleanor Shellstrop (Kristen Bell) não deveria estar no Lugar Bom. Ela tem certeza disso, já que foi confundida por uma advogada de direitos humanos que era muito boa. E Eleanor sabe que de boazinha ela não tem nada. Porém, não é depois da morte que ela vai ficar honesta, não é? Ela pede ajuda para sua alma gêmea no pós-vida, Chidi (William Jackson Harper), para que ele a ensine a ser uma pessoa melhor. Assim, se ela não for descoberta, não será mandada para o Lugar Ruim. Mas fica difícil quando pessoas perfeitas como Tahani (Jameela Jamil) e sua alma gêmea, Jianyu (Manny Jacinto) moram ali por perto.

Ficou interessado? Aqui estão cinco motivos para assistir The Good Place.

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