É nessa sexta-feira!!!! Daqui a dois dias, a Netflix finalmente vai liberar para a gente os treze episódios de Marvel’s Jessica Jones. Já deu para perceber o quanto eu estou ansiosa para assistir a série. Ansiosa, aliás, como há muito tempo não ficava para nada. (mais…)
Krysten Ritter, que interpreta a ex-heroína Jessica Jones na série de mesmo nome que será lançada no dia 20/11 pela Netflix, acabou com o meu pobre coração com esse anúncio, feito nessa manhã:
Sim, ela virá para a Comic Con Experience 2015, que acontecerá em São Paulo, nos dias 03, 04, 05 e 06/12. Ao que tudo indica, vai fazer parte do painel da Netflix na sexta-feira, dia 04. E talvez, só talvez, ninguém menos que DAVID TENNANT virá com ela.
#MORRI
Mas antes de morrer comprei a credencial. Sim, não sei como, mas vou estar lá para vê-lo. Se ele não vier, tudo bem, vou conhecer a Krysten e ficar feliz do mesmo jeito. Mas se ele vier eu simplesmente morrerei.
Foi bom conhecer vocês e saibam que se morrer, morro feliz.
Todo mundo já percebeu que estou simplesmente surtando por causa da série Jessica Jones, produzida em parceira pela Marvel e Netflix, cujos treze episódios serão liberados todos ao mesmo tempo pelo serviço de streaming no dia 20 de novembro. E nessa sexta soltaram o primeiro trailer completo da série, já que antes tudo o que tivemos foram teasers, de aproximadamente um minuto cada um.
Mas a gente ainda não tinha ouvido a Jessica Jones (Krysten Ritter) ou o Luke Cage (Mike Colter), que se a série da Netflix seguir o mesmo caminho que os quadrinhos (e ao que tudo indica, é o que vai acontecer), será o par romântico de Jessica. Aliás, a gente só tinha visto a Jessica e ouvido a voz aterrorizante do vilão da história, o Dr. Zebediah Kilgrave (David Tennant), também conhecido como o Homem Púrpura, que sussurava o nome dela e dizia saber de tudo. (mais…)
Aaaaah meu coração! Desde o último post sobre a série que está me matando antes mesmo de ser disponibilizada no Netflix, Jessica Jones ganhou não um, mas dois novos teaser trailers. E não sei se já tinha comentado nos posts anteriores, mas sabia que assim que o Homem Púrpura aparecesse, eu ia surtar. Bem, ele não apareceu realmente, mas o pequeno relance que tivemos dele no último dos trailers foi o suficiente para que eu tivesse que segurar um grito dentro de mim. Não podia gritar porque, para provar que a lei de Murphy não falha, eu não estava em casa quando descobri que a Marvel tinha soltado mais um trailer. Não, eu estava num supermercado, com os meus pais, então acho que soltar um grito não ia fazer muito bem para a minha reputação.
Eu tenho que confessar: minhas expectativas para a série Jessica Jones, fruto da parceria entre a Netflix e a Marvel (aliás, a segunda delas – a primeira foi Daredevil, ou Demolidor) já estavam altíssimas quando li a série de quadrinhos “Alias” e “The Pulse”, porque eu acho a personagem Jessica Jones simplesmente fantástica. Mas aí a Netflix começou a soltar teaser trailers, pequenas cenas avulsas que servem para a gente dar uma espiada rapidinha em como vai ser a série e qual o tom que está sendo dado.
Para quem não sabe, Jessica Jones é a personagem principal da nova série a ser lançada pela parceria entre a Marvel e a Netflix. A primeira série fruto dessa parceria, Demolidor, foi lançada em 13 episódios em abril desse ano, e foi um grande sucesso de crítica.
Quem usa muito Netflix, já conhece as recomendações deles, que são feitas levando em conta o que você já assistiu, certo? Foi numa dessas recomendações que descobri Warehouse 13 (algo como Armazém 13). (mais…)
Emma é um romance escrito pela Jane Austen que já ganhou várias adaptações cinematográficas. A personagem principal, que dá nome ao livro, é Emma Woodhouse, uma mulher solteira, inteligente, bonita e rica que perdeu a mãe muito cedo e vive com seu pai superprotetor, tendo sido criada por sua governanta, Miss Taylor.
Qual seria sua reação se, ao chegar numa estação de trem, visse uma pessoa se suicidar na sua frente? E o pior, alguém que é igualzinha a você? É por essa situação que passa Sarah Manning, e a reação dela não é muito convencional: como é órfã, acredita que se trata de uma irmã gêmea que nunca conheceu e graças à sua situação não muito boa, resolve simplesmente trocar de identidade com a suposta irmã suicida, pegar todo e qualquer dinheiro que ela possa ter e sumir no mundo após recuperar a guarda de sua filha. Mas Sarah não sabia no que estava se metendo.
Ela vai aos poucos se envolvendo com a vida pessoal de Beth, que era policial, e descobre que ela estava tentando usar de seus contatos dentro da polícia para investigar o porquê de existirem mulheres idênticas a ela espalhadas pelo mundo.
Logo vai ficando claro que existem outras como Sarah… ou como Allison, a mãe de família suburbana, ou como Cosima, a cientista envolvida em estudos de genética, ou como outras que aos poucos vão aparecendo ao longo da história. Bem-vindos ao Clube dos Clones.
Orphan Black tem uma história extremamente interessante, e a primeira temporada com dez episódios está disponível no Netflix. A segunda temporada começou no dia 19/04 na BBC América, emissora norte-americana que produz a série.
O mais interessante sobre a série é que 90% do elenco inteiro é Tatiana Maslany, a atriz que dá um show interpretando todas as clones, inclusive interpretando uma das clones se fazendo passar por outra, o que é diferente, eu garanto para vocês. Aliás, após assistir alguns episódios, o difícil é acreditar que todas as clones são interpretadas pela mesma atriz: Tatiana construiu cada uma das personagens de uma maneira tão diferente, com seus jeitos de andar, de falar e de movimentar as mãos, que não dá pra acreditar. É realmente sensacional.
Os demais personagens também são interessantes, como Felix, o irmão de criação de Sarah, ou Delphine, uma estudante colega de Cosima, outra das clones. Conforme a trama vai se formando e vamos conhecendo outros personagens, as clones terão que investigar grupos poderosos para descobrir o que está por trás das suas origens.
Definitivamente, uma série que vale a pena assistir.