Existem algumas tropes de romance que não suporto. Algumas tropes são até bem famosas e muitos leitores inclusive procuram por livros que tenham as suas preferidas. Porém, eu simplesmente não consigo gostar e muitas vezes eu desisto de ler um livro por causa delas. Esse daqui é um post que vou compartilhar a minha opinião, ou seja, as razões que me fazem não suportar determinados assuntos nos livros que eu li. Você pode concordar ou discordar, mas é questão de gosto mesmo. Logo, não se sinta ofendido, não estou aqui para atacar ninguém. E não se preocupe, não é porque eu não gosto de algo que isso vai sumir. Pelo contrário, garanto que vários livros vão continuar sendo publicados com essas tropes. Vamos lá?
O Que é Trope?
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Eu já expliquei que comecei a ouvir bastante Taylor Swift. E claro que todo mundo que frequenta esse blog já sabe, eu leio muito. Logo, não é difícil imaginar que eu leia livros que façam referência a Taylor Swift. Mais do que isso, com todo mundo falando sobre a cantora e acompanhando seu sucesso, óbvio que ela começou a aparecer em vários livros, os romances swifties. Seja por simples menção à suas músicas, seja como personagem e às vezes, como inspiração da história toda.
E como eu leio romance, então li muitos livros com referência à Taylor esse ano. Nesse post vou falar sobre 4 romances swifties, sendo 3 nacionais e um só gringo. Todos eles estão disponíveis pelo Kindle Unlimited. Quem sabe você não se interessa para ler algum?
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Olá, queridos leitores desse blog. Vamos começar com as resenhas desse ano? Decidi trazer um livro que recebi da parceria com a Faro Editorial que me emocionou bastante. Isso porque é um romance com tantos detalhes delicados que fazem a gente refletir sobre a perda. A protagonista dessa história passou por uma tragédia e está aprendendo a lidar com os cacos de sonhos que se partiram. Esse tipo de situação sempre emociona, porque todos nós passamos por momentos na vida que parecem tirar a nossa direção. Vou contar pra vocês tudo que senti lendo Partidas e Chegadas nesse post.
Autora: Trish Doller
Tradução: Isabella Sarkis
Editora: Faro Editorial
Páginas: 256
Adicione: Skoob | Goodreads
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Olá! Esse é um post da blogagem coletiva sugerida pelo blog Mulher Vitrola. O tema “eu fui, eu tava” sugere um passeio pelas nossas memórias, por isso decidi contar um pouco da minha história como leitora. Há muito tempo atrás, fiz um post sobre isso, mas faz tanto tempo que decidi contar essa história de novo. Porém, dessa vez vou relembrar como comecei a ler romances, sejam de época, contemporâneo, hot, safados ou qualquer outro. Dentro do gênero romance, em alguns casos, o hot ainda é um subgênero bastante controverso. Alguns chegam a chamar livros que tenham cenas descritivas de sexo de “pornografia literária” o que é um absurdo. Mas é óbvio que sexo escrito por mulheres e para mulheres seria visto como algo inferior, não é mesmo? Se não é para os olhares masculinos, simplesmente não é bom o bastante. E nesse post, pretendo contar como passei por tudo isso lendo romances de banca e fanfic e hoje leio esse tipo de livro sem nenhum peso na consciência.
Romances de Banca
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Sim, eu já falei aqui no blog sobre o livro Todos Os Garotos Que Já Amei, da Jenny Han. Na verdade, lá em 2016, esse foi o livro do mês de um projeto que eu participava, o Book Club. Mas eu já tinha lido antes, em 2015. Para escrever o post hoje, eu não reli o livro, mas quem quiser ver o que eu achei da leitura, o post tá aqui. O foco da minha conversa com vocês hoje vai ser o filme que a Netflix lançou na última sexta-feira. Esse filme, baseado no livro, foi produzido exclusivamente para a Netflix e logo que chegou todo mundo já estava curioso. Pois bem, eu assisti. E aqui vai um pouco do que eu achei.
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